sábado, 1 de janeiro de 2011

Livre


Sempre me perguntei qual era o real sentido de se sentir livre. Em muitos momentos nos sentimos livres dentro de casa ou precisamos vorazmente de um lugar distante para nos sentirmos em paz. Porém, depois de certas experiências pude perceber que, pra mim, a minha liberdade está associada a outros termos. Ser solteiro não sinônino de estar livre, pelo contrário, na maioria dos momentos são os que sentimos mais reféns da solidão. Lógico que na vida tudo são fases, uma ali, outra acolá. Cada uma seguindo o seu rumo de acordo com maturidade e outros fatores. Certas coisas precisam de tato e mais do que o tempo para modifica-las. As coisas devem fluir naturalmente, até porque até cada um tem suas engrenagens e o ritmo de sua produção, seja do que for. Devemos procurar qualquer lugar para nos sentirmos libertos das correntes do medo que nos amarram e sempre nos prejudicam a viver uma vida sadia e sem hesitações. Sinta agora e não sinta apenas a rotação do Univero, até porque toda a mente muda e não há como conter. Nossos sonhos são como vulcões adormecidos, a qualquer hora podem emergir. É assim também que devemos fazer com nossa felicidade. As melhores coisas acontecem quando menos esperamos.