sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sobre os sentimentos palpaveis, mensuráveis e suas controvérsias.

Há muito mais na beleza do amor. Digo isso porque além de ser extremamente poético, é sutil. Sutil não por estar sendo falado de amor, mas sim por se ter a sensibilidade suficiente para sublimá-lo. Realmente, não precisamos saber que o amor de fato existe, precisamos senti-lo. Não senti-lo como uma foto, que você perfeitamente o momento, as linhas, as formas. E sim, senti-lo como uma boa respiração. O problema, é que muitas vezes deixamos de prestar a atenção, simplesmente por já estarmos acostumados, talvez até acomodados. E nessa abstinência da minúcia, acabamos por perder os detalhes que poderiam ser notórios para uma existência muito mais prazerosa. É essa respiração ofegante que me faz viver e que me cobre de sentido hoje em dia. Esse amor sem catalogação, simplesmente amor.

2 comentários:

  1. Amor é sempre isso, esta palavra curta que tem muito a dizer, a ser explorado, sentido. Podemos viver mil anos, escrever centenas de livros, conhecer todo o mundo e ainda assim, por mais que isso possa nos decepcionar, haverá faces do amor que não conheceremos. Curti o tom claro, pessoal e sofisticado do blog, que me prendeu e encantou com os textos.

    Um abraço!

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  2. é..quando passamos a amar, é como quando estamos num ambiente de ar congestionado e passamos a um ambiente de ar puro...o amor é como a sensação q temos ao respirarmos fundo o ar puro, após momentos de congestionamento...

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